domingo, 25 de outubro de 2009

Professora Tati: Atividade 3.1 - Sugestões de Recursos tecnológicos

Professora Tati: Atividade 3.1 - Sugestões de Recursos tecnológicos

Atividade 3.1 - Sugestões de Recursos tecnológicos


Ao navegar livremente pelas mídias de áudio, já no Portal do Professor - - http://portaldoprofessor.mec.gov.br, fiquei entusiasmada e surpresa ao verificar recursos riquíssimos, que com certeza darão um novo sabor de interesse dos alunos às aulas planejadas.
Meu foco foi o ensino fundamental inicial e ao considerar importantíssimo o processo de alfabetização e letramento principalmente nesta fase, a escolha como Componente Curricular foi a Língua Portuguesa.
 Assim, me deparei com o Áudio da narrativa A casa feia, que pude avaliar como mais uma estratégia excelente para despertar e desenvolver o interesse em ouvir, criar e escrever histórias narrativas.
Também em Áudios, pude ouvir a fábula A cigarra e a formiga, que é uma versão muito bem humorada, com um final totalmente diferente e inesperado, que não deixa de trazer uma moral da história de pensamento contemporâneo, possibilitando infinitas atividades com este recurso, como interpretação, comparação com a narrativa original, percepção de coesão e coerência, etc. Amei!
Pesquisando em vídeos, no mesmo Portal, também para o ensino fundamental inicial, me chamaram a atenção os recursos sobre os temas científicos, que despertam e saciam a curiosidade natural das crianças: um explica o processo dos movimentos da Terra, e o outro sobre a origem e o processo percorrido da energia elétrica até nossa utilização desta tecnologia.
 Estes vídeos são próprios tanto para uma pesquisa de Educação Infantil, como para os anos iniciais do ensino fundamental, pois apresentam linguagem clara e simples, são em forma de desenhos animados, muito bem coloridos e que proporcionam um aprendizado significativo e divertido.

HIPERTEXTO

Hipertexto é a relação de assuntos existentes entre diversos textos. É a possibilidade de poder transitar entre diversos textos sobre o mesmo assunto ou até diferentes assuntos desde que tenham alguma relação entre si. Porém a atenção tem de ser redobrada para que o foco da pesquisa não seja deslocado para assuntos diversos que, também, participam do interesse do pesquisador mas não se definem como textos complementares àquela intertextualidade que o leitor hipertextual buscava no início da pesquisa.
O Hipertexto é o texto digital e de internet. O grande difusor de informação. A informação deve ser rápida, concisa e precisa (breve e inequívoca). O Hipertexto consiste em: intertextualidade ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Intertextualidade) , velocidade, dinamismo, transitoriedade, precisão, acessibilidade, estrutura em rede e é claro, interatividade. www.autores.com.br/200809098861/Diversos/Artigos-Diversos/que-bicho-e-esse-hipertexto.html
" O hipertexto é um texto com conexões. Não é uma idéia nova. Cada vez que se escreve e se acrescenta referências, notas de rodapé, índice, implica que o leitor não precisa fazer uma leitura linear, Podendo seguir o que mais gosta". (MARTÍNEZ)
"É UM CONJUNTO DE NÓS POR CONEXÕES. OS NÓS PODEM SER PALAVRAS, PÁGINAS, IMAGENS, GRÁFICOS, OU PARTE DE GRÁFICOS, SEQUÊNCIAS SONORAS, DOCUMENTOS COMPLEXOS QUE ELES MESMOS PODEM SER HIPERTEXTOS. NAVEGAR EM UM HIPERTEXTO SIGNIFICA, PORTANTO, DESENHAR UM PERCURSO EM UMA REDE QUE PODE SER TÃO COMPLICADA QUANTO POSSÍVEL. PORQUE CADA NÓ PODE POR SUA VEZ, CONTER UMA REDE INTEIRA." (LÉVY, 1993) www.geocities.com/Athens/Sparta/1350/hipertex.html




Professora e Aprendiz


Com o avanço das tecnologias, a busca pelo conhecimento e o acesso as informações são cada vez mais disponíveis e atraentes para o ser humano. Sendo assim, as crianças desde pequenas, já vêm para a escola com algum conhecimento prévio ou experiência concreta com a tecnologia. Por isso, estão sempre abertas para atividades inovadoras, diferenciadas, que saiam da rotina maçante da cópia da lousa, ou de atividades semi-prontas que nada têm a ver com o contexto das crianças.
Em minha prática, procuro buscar inovar sempre, pois percebo que assim, consigo incluir a todos, com suas diferenças, dificuldades, fazendo com que todos participem. A aprendizagem é um caminho que cada um conduz de sua própria maneira, então como mediadora dessa aprendizagem, procuro assumir as necessidades de cada criança, incentivando seus desejos de compreender e descobrir. Em contrapartida, também ocupo o papel de aprendiz, pois aprendo com cada dificuldade superada, com cada sorriso de satisfação por ter sido esclarecido pelo colega ou por minha ajuda e até, por superar a evasão escolar, tendo freqüência de cem por cento da turma.
Confesso que a busca pela inovação, pela oferta de aprendizagem significativa, não é fácil, muito pelo contrário, exige dedicação constante de estudos e muito trabalho, mas ao término de um ano todo cansativo (para a professora), vem a recompensa de perceber que consegui oferecer condições para novos conhecimentos, descobertas, tateios, dentro de um ambiente agradável com respeito, cooperação e autonomia.

"Tecnologia na minha escola"


Como havia mencionado antes, sou professora em dois municípios, com realidades muito diferentes em todos os sentidos.
Na escola de educação infantil de Hortolândia na qual trabalho, não são todas as salas de aula que dispõem de computadores, mas as que têm, nem sempre os utilizam e nem ao menos são ligados. Ficam apenas “ocupando” um espaço, coberto por um lençol para não pegar pó, acredito que, ou por despreparo do professor para realizar um trabalho efetivo que inclua suas crianças no mundo tecnológico, ou simplesmente por não acreditar que esse novo recurso possa ser mais uma ferramenta de trabalho.
Estou numa sala que tem o privilégio desta tecnologia presente e o melhor, de uma forma adaptada para a faixa etária das crianças, com mobiliário próprio, confortável, colorido e na altura dos pequenos.
Utilizo-o no dia a dia, como um dos diversos ateliês de trabalhos desenvolvidos em sala. Já são programados previamente pelos programas do Projeto Kidsmart, sempre relacionando os jogos e brincadeiras nele dispostos, com o contexto da sala.
Também temos acesso ás televisões com DVDs, máquina fotográfica digital, bem como data show (que é utilizado em todas as reuniões de HTPC).

 (DIA DE DVD)




Já no outro município, tenho uma turma de 1° ano e não temos computadores dentro de sala de aula. Os que temos, são de uso exclusivo da Direção, Secretaria e pelas crianças (individualmente) com o auxílio da professora no Projeto Computação. As crianças não têm acesso a Internet e nem programas próprios para a faixa etária, utilizamos apenas o editor de textos com a finalidade de desenvolvermos a aprendizagem da escrita e da leitura de forma diferenciada, pois cada criança tem a possibilidade de digitar e imprimir seu próprio texto para a turma toda interpretar e ilustrar. A escola possui apenas uma TV e um DVD, que também são pouco utilizados.


( TEXTOS DIGITADOS E ILUSTRADOS PELAS CRIANÇAS)




quinta-feira, 22 de outubro de 2009

FOTOS


XXIII EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS INFANTIS - 2009










Depende ´de nós (Ivan Lins)

Depende de nós

Quem já foi ou ainda é criança

Que acredita ou tem esperança

Quem faz tudo pra um mundo melhor

Depende de nós

Que o circo esteja armado

Que o palhaço esteja engraçado

Que o riso esteja no ar

Sem que a gente precise sonhar

Que os ventos cantem nos galhos

Que as folhas bebam orvalhos

Que o sol descortine mais as manhãs

Depende de nós

Se este mundo ainda tem jeito

Apesar do que o homem tem feito

Se a vida sobreviverá

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Você sabe como surgiu o Dia do Professor?

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.

No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima – caso tivesse sido cumprida.

Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.

Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.

O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar–se por todo o Brasil.

A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou–se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".



Dia do Professor em outros países:



Estados Unidos: National Teacher Day – na terça–feira da primeira semana completa de Maio.

World Teachers’ Day – UNESCO e diversos países – 5 de Outubro

Tailândia – 16 de Janeiro

Índia – 5 de Setembro

China – 10 de Setembro

México – 15 de Maio

Taiwan – 28 de Setembro

Argentina – 11 de Setembro

Chile – 16 de Outubro

Uruguai – 22 de setembro

Paraguai – 30 de Abril



MENSAGEM AO DIA DO PROFESSOR

Obrigado professor!
Por ter em mente que um dia serei gente.
Obrigado professorpelas broncas que me deu pois sem elas não poderia chegar até aqui.
Obrigado professor por até hoje me aturar apesar das minhas travessuras jamais deixou de me ensinar.
Obrigado professor por entrar em meu caminhosempre me tratou com amor e muito carinho.
Obrigado professor por sempre me ensinar por isso e outras coisas sempre irei te amar.
Obrigado professor por me oferecer alegria, agora curta seu merecido dia.

Jhonatas Santos

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

ESTRATÉGIAS 1º ANO

LEVANTAMENTO DE ESTRATÉGIAS

USADAS PELOS PROFESSORES DE 1º ANO em 2009

Este trabalho traz as estratégias (jogos e atividades) que professores de 1º ano consideram relevantes no processo de Iniciação da Alfabetização em Linguagem e Matemática.

Levantamos que a intervenção é fundamental para que a alfabetização ocorra, a criança precisa ser questionada sobre suas hipóteses, ter acesso as habilidades e conhecimentos historicamente acumulados pela humanidade.

Durante a discussão, foi colocado como fundamental que o trabalho de alfabetização baseie-se em um Tema de Estudo, ponto de partida para a seleção de textos e elaboração de estratégias. A alfabetização não se dá sem a contextualização, sem a criança perceber a função social da leitura e escrita.

O lúdico e a brincadeira também foram elencados como importantes neste processo, para Vygostky “brincar” é o “trabalho” da criança.

Finalmente, a questão de proporcionar o trabalho em grupo entre as crianças foi ressaltada, pois um aluno ajuda o outro, e ao ajudar também revê conceitos e aprimora os seus conhecimentos e habilidades. Além de que, trabalhar em grupo ensina o aluno a participar, um dos grandes objetivos da Educação.

ESTRATÉGIAS DE LINGUAGEM

ESCRITA – PALAVRA

· Alfabeto móvel;

· Escrita de palavras a partir de imagem;

· Cruzadinhas;

· Análise da palavra: Quantas vezes você abre a boca para falar a palavra? Quantas letras há na palavra?

· Professor mostra uma palavra trabalhada e os alunos a montam com alfabeto móvel;

· Completar palavras com a letra inicial, com vogais, consoantes ou letra final;

· Figura acompanhada com palavra com as letras embaralhadas para organizar através de recorte e colagem;

· Enigma: palavra ou frase escrita com símbolos, acompanhada de legenda símbolo/letra, trocar símbolo por letra e descobrir o que está escrito;

· Despertar a consciência fonológica;

Pinte as formas iguais e forme palavras (cada sílaba está dentro de uma forma geométrica);

· Escrita do nome;

· Ludo silábico: jogam dados com sílabas e tentam formar palavras;

· Atividades com consoante intercalada para montagem de novas palavras, Ex: PATO – PRATO;

· Mudança da letra final para formar o masculino ou feminino;

· Caixa de fósforos: figura na tampa e letras embaralhadas dentro para criança organizar;

· Estudo da palavra (com o nome dos ajudantes, semelhanças, diferenças, número de letras);

· Jogos:

- Forca;

- Trilha;

- Dividir as crianças em grupo, um grupo fala uma palavra para o outro grupo escrever ou indicar a letra inicial, ou letra final;

- Jogo soletrando e silabando, da GROW, que tem figuras de animais com seus nomes logo abaixo. O jogo parece um quebra cabeça, que ao montar, a criança descobre a forma correta da escrita a partir do momento que observa a figura, ou vice-versa.

ESCRITA – GRAFIA

· Jogo “Topologia das letras” – composto por curvas pequenas e grandes, e retas pequenas e grandes, objetivando a construção de letras;

· Pegar na mão da criança para ensinar o traçado;

· Elaborar alfabeto móvel na transparência, para trabalhar com a grafia (letra espelhada).

ESCRITA – TEXTO

· Elaboração de texto coletivo (novidade do dia, relato de atividade da qual participaram, recontagem de história...), pode ser feito com o a criança como escriba e o professor vai intervindo na escrita, mediando a relação letra-som;

· Lista de palavras coletiva;

· Elaboração de texto individual;

· Recontagem de história (a criança reconta, o professor é o escriba, depois monta atividades e todo esse trabalho se transforma em um livro com histórias de todos os alunos);

· Lição de casa: montagem de um caderno para cada criança com a foto de todos os colegas. O caderno é levado para casa e deve voltar com uma mensagem para o dono do caderno. A mensagem deve ser escrita na folha onde está a foto da criança que está escrevendo;

· Completar frase com palavras;

· Elaboração de Livro da vida (atividades a partir das palavras deste texto, digitação na sala de computação);

· Confecção do jornal da escola;

· Elaboração de cartazes sobre o trabalho;

· Registro das regras da sala;

· Registro da rotina (imagem e escrita);

· Elaboração de bilhetes, cartas, convites (intercambio entre salas, escolas).

LEITURA – TÉCNICA

· Alfabeto exposto;

· Completar o alfabeto;

· Caracol com alfabeto (tipo amarelinha);

· Fichas com letra/ palavra-chave/ figura;

· Leitura de fichas com os nomes dos alunos (chamada, jogos);

· Nomear com placas objetos da sala;

· Alfabetário (feito de tecido com vários bolsos, caixas de leite...), onde vão colocando fichas com palavras conhecidas/trabalhadas com apoio de imagem;

· Alfabeto ilustrado com letra, figura e palavra-chave colado na mesa de trabalho da criança (pode ser alterado de tempos em tempos, com novas palavras-chave);

· Caça- palavras com apoio de banco de palavras;

· Encontrar palavra chave no texto, com apoio de imagem ou de palavra;

· Completar palavras no texto com apoio de banco de palavras;

· Pesquisar em casa palavras a partir de uma letra ou de família silábica, com o objetivo de ampliar o vocabulário e diversificar os desenhos;

· Organização de dicionário ilustrado de palavras conhecidas (a criança desenha e o professor escreve a palavra, ou media a escrita desta pela criança), cada criança tem um para consulta;

· Leitura coletiva de texto conhecido;

· Pseudo-leitura de músicas, parlendas, poesias, adivinhas, receitas e outros;

· Jogos:

- Memória (nomes das crianças com e sem foto, palavras com palavras e de figuras com palavras...);

- Bingo de letras;

- Bingo de palavras;

- Dominó de figuras e palavras;

- Loto-leitura;

- Descoberta da palavra: professor elabora fichas com palavras, cobre a palavra, com envelope ou tira de papel, e vai descobrindo parte a parte, enquanto as crianças vão tentando descobrir a palavra (ao final aparece a imagem);

· Leitura e identificação das letras do alfabeto (na lousa) através dos nomes dos alunos. Contar uma história na qual “uma bruxa” vem e rouba as consoantes dos nomes (a professora apaga as consoantes), e realiza a leitura. Após isso “a bruxa” vem novamente e rouba as vogais (a professora neste momento apaga somente as vogais) e a criança realiza a leitura;

· Ligar palavra-figura;

· Imagem com três opções de palavra para a criança pintar a palavra correspondente;

· Loto-leitura (jogo);

· Caça-palavra com apoio de figura e a palavra;

· Caça-palavra com o nome da turma;

· Trabalho com rótulos;

· Uso do dicionário ilustrado.

LEITURA – LÓGICA

· Acesso a todos os tipos de textos (livro, quadrinhos, HQ, músicas, adivinhações, piadas, cartazes, rótulos, dicionários, jornais, revistas, bilhetes, convites, informativos, panfletos e outros);

· O professor lê histórias para os alunos e proporciona o manuseio dos livros pelos alunos;

· Contar histórias utilizando diferentes recursos (fantoche, músicas, gestos, teatro de sombra, sucata, desenho);

· Interpretação oral do texto lido (identificação de personagens, cenário, época, conflitos, moralidade dos personagens da história em si – análise crítica);

· Os ajudantes do dia levam livros para casa, os pais ou parentes lêem para eles. No dia seguinte estes dois alunos (ajudantes do dia) na roda inicial, contam as histórias aos colegas da maneira que lembram;

· Ilustração da história trabalhada (da parte que mais gostaram da história,do inicio, do fim, do personagem...);

· Fazer uma ficha do livro lido, contendo o título, o nome do autor, o nomes dos personagens principais, ilustrações;

· Leitura e compreensão das regras de jogos;

· Leitura dos passos da dobradura;

· Leitura das pistas da caça ao tesouro;

· Trabalhar o prazer da leitura.

ORALIDADE

· Roda da conversa:

- Diálogos informais ou por temas;

- Leitura de livros;

- Chamada (leitura do nome, o ajudante entrega...);

- Recontar história;

- Combinar regras;

- Cantar músicas;

- Brincadeiras (elefante colorido);

- buscar com a criança a seqüência e coerência nos fatos narrados;

- Roda final de avaliação;

· Teatro:

- Dramatização de músicas;

- Dramatização de histórias narradas pelas crianças;

- Dramatização de histórias conhecidas/trabalhadas;

· Transmitir recados;

· Relatar fatos;

· Brincadeiras:

- Trava línguas;

- Parlendas;

- Poemas;

- Senha com fonema (entra na sala quem falar uma palavra com determinada letra);

  • Descobrir o que tem na caixa surpresa a partir de dicas;
  • Elaborar uma história a partir de um objeto ou figuras;
  • Roda da conversa;
  • Ao apresentar o crachá a criança fala seu nome completo;
  • Apresentar o nome completo cantando;
  • Repetir a palavra de forma correta para a criança;
  • Contar história aos alunos e ao surgir novas palavras, pesquisar no dicionário;
  • Brincadeiras que envolvam a palavra falada: telefone sem fio, comida brasileira, rimas;
  • Relatar sentimentos e emoções;
  • Dar opinião sobre o que aprendeu;
  • Elaborar lista com critérios;
  • Dar opiniões sobre conflitos de sala ou de acontecimentos da escola ou do dia-a-dia;
  • Dar continuidade à frase, pequenos textos e histórias, iniciados por outros colegas (sequência lógica do pensamento).

IMAGEM

  • Desenho livre;
  • Desenho dirigido;
  • Releitura;
  • Produzir ilustrações a partir de um texto;
  • Utilizar o espaço em proporções adequadas;
  • Compor paisagens;
  • Completar a cena;
  • Observar e expressar-se sobre sua própria produção e sobre a produção de outros;
  • Conhecer diferentes formas e técnicas de representação;
  • Registrar de diferentes maneiras seus conhecimentos através de: desenho, escultura, pintura, colagem;
  • Fazer leitura de imagem do cotidiano e do tema trabalhado;
  • Auto retrato;
  • Relacionar imagem a texto/contexto;
  • Explorar diferentes materiais e técnicas:

- Textura;

- Tamanhos, formas e tipos de papel diferenciados;

- Aquarela;

- Carvão;

- Giz;

- Lápis de cor, canetinha, giz;

- Areia;

- Terra;

- Argila;

- Legumes (carimbos);

- Raio X (desenho ou molde);

- Desenhar em diferentes locais (chão, tela, parede, objetos, transparência);

  • Descrição de obras de arte/cartazes/figuras de livro;
  • Leitura de símbolos;
  • A partir de livros sem escrita a criança inventa sua história;
  • A partir de uma imagem, descrever detalhes, posições, etc;
  • Montar a receita utilizando desenho ou rótulos;
  • Desenhar situações vividas;
  • Assistir a vídeos e posterior trabalho sobre este;
  • Ter consciência de características físicas e esquema corporal;
  • Brincadeira: espelho reverso.